Nunca me entregarei a
este mundo
O coração sangrento de
um povo triste
Bate no peito de uma
nação
Sob juras de morte a
quem quebrar a Lei.
Noite de trevas nas
ruas
Ao simples toque da
madrugada
Sob becos e vielas
A história reza
Lendas de medo ao
embalo do soul
Com as desgraças nas
ruas, o povo diz:
Este é o mundo que eu
pedi
O relógio da torre
parado
E a pessoa diz do muro
Nunca me entregarei a
este mundo.
- poesia do aluno:
Nicolas Roussos, turma 804.
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