Poesias Matemáticas
Ok, ok, para os que
têm me perguntado:
- Gorete, cadê a
professora de Matemática ?
Respondo:
- Ela ainda habita em
mim, mas isto não me impede de navegar por outros mundos. Nos tempos em que
trabalhava, construía poemas matemáticos. Aí vai um exemplo:
DESABAFO MATEMÁTICO
Não aguento mais
Somar, subtrair
Multiplicar e também
Dividir.
Ter que calcular
Encontrar e discutir
O bendito valor do x.
Numa equação
Perdi o meu tesão
Pelo x, y e z.
Fera radical
Tal como a fração
Que feriu, feriu
O meu coração.
É a matemática
Um fenômeno genial
Que a ninguém
Quererá pertencer.
É a ciência
Que o homem inventou
Para os seus problemas
Tentar resolver.
- Professora Gorete.
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