O Poder do Exemplo
Se as crianças vivem ouvindo críticas,
aprendem a condenar.
Se convivem com a hostilidade, aprendem
a brigar.
Se vivem com medo, aprendem a ser
medrosas.
Se convivem com a pena, aprendem a ter
pena de si mesmas.
Se vivem sendo ridicularizadas,
aprendem a ser tímidas.
Se convivem com a inveja, aprendem a
invejar.
Se vivem com vergonha, aprendem a
sentir culpa.
Se vivem sendo incentivadas, aprendem a
ter confiança em si mesmas.
Se as crianças vivenciam a tolerância
aprendem a ser pacientes.
Se vivenciam os elogios, aprendem a
apreciar.
Se vivenciam a aceitação, aprendem a
amar.
Se vivenciam a aprovação, aprendem a
gostar de si mesmas.
Se vivenciam o reconhecimento, aprendem
que é bom ter um objetivo.
Se vivem partilhando, aprendem o que é generosidade.
Se convivem com a sinceridade, aprendem
a veracidade.
Se convivem com a equidade, aprendem o
que é justiça.
Se convivem com a bondade e a
consideração, aprendem o que é respeito.
Se vivem com segurança, aprendem a ter
confiança em si mesmas e naqueles que as cercam.
Se as crianças convivem com afabilidade
e a amizade, aprendem que o mundo é um bom lugar para se viver.
Dorothy Law Nolte e Rachel Harris,
livro: “As crianças aprendem o que vivenciam – o Poder do Exemplo dos Pais na
Educação dos Filhos”, editora Sextante.
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